Eu Célio Moreira foi um dos que incentivavam a candidatura de evangélicos ligados às Igrejas. Conheço bem as dificuldades de um evangélico se eleger com o voto dos “irmãos”. São muitas as difilcudades as maiores são: A falta de um verdadeiro apoio da liderança, e uma das principais seria por medo de membros da igreja se envolverem em corrupção. Outro aspecto seria a disseminação de uma teologia que ensina ser melhor “esperar em Deus” que depender do poder político dos homens. Digo ainda que não se pode esperar que evangélicos votem em evangélicos. “Essa conduta não é bem aceita no Brasil nos estados e principalmente em nosso município. Nós ainda temos muita dificuldade. Dentro da igreja a qual sou membro desde 18/06/1988 (Assembléia de Deus Templo-Central), fomos ensinados pelos líderes pioneiros para que os crentes não se envolvessem com a política… Hoje, há uma orientação por parte da convenção, liderança maior das igrejas, para que a gente venha a trabalhar esta idéia de forma mais enfática. A gente já percebe uma certa mudança, mas ainda enfrentamos resistência e não são pequenas”.
Não concordar que os pastores e pregadores que sejam candidatos possam se eleger utilizando o púlpito das igrejas pra fazer campanha. “Isso é relativo, por exemplo, os presidentes de associações de moradores fazem das associações seus palanques, os empresários fazem isso de suas empresas também. Então o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da igreja. Mas jamais concordaria que candidatos não evangélicos usem os pulbitos para esses fim, mas concordo que nos oremos pelas autoridades mesmo em nossos pulbitos, porque sabemos que toda autoridade é constituída por Deus. Votamos em quem queremos . Mas depois que a pessoa é revestida de autoridade ou deseja essa autoridade, temos que interceder como povo de Deus. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto”.
Uma posição clara sobre a corrupção e inclusive respaldo bíblico “A corrupção não tenta só os evangélicos, tenta seres humanos, que são vulneráveis a ela. A própria Bíblia diz e mostra em textos claros dizendo. “O suborno não aceitarás; não torcerás o direito; não dirás o amargo é doce e o doce é amargo”, etc. Então se já há esta previsão na Bíblia, que é o livro dos livros, é pra que na verdade todo mundo venha a se precaver. É uma tentação que existe no meio político que não segrega e nem isenta ninguém por ser evangélico ou não ser”. Mais uma coisa, muitos falavam, da importância de evangélicos na política e ate falavam de alguns da Bíblia, mas ai o erro é apenas em não ser como estes foram para a sua pátria, o caso de Jose, o caso de neemias e outros estes ainda bem que foram para ajudar mesmo o povo e não os roubarem.
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